Segunda-Feira, 07 de Janeiro de 2006
Emília, acabava de completar
53 anos e chagava a casa da
filha, de
23 anos, após o jantar de aniversário.
À sua chegada tinham à espera o marido e pai, que após uma violenta discussão disparou vários tiros. Dois deles acertaram em
Emília, que teve morte imediata. A
filha de ambos, casada há três meses, recebeu outros tantos tiros, que a deixaram em estado grave.
Emília e o seu carrasco estavam já divorciados.
Eram 6.30h da manhã,
Margarida,
26 anos, saiu para levar o cão à rua e posteriormente poder ir trabalhar.
Margarida, foi silenciada pelo marido com um pano ensopado em éter, regada com gasolina e incendiada. Chegou ao hospital com sinais de vida. Faleceu devido à gravidade dos ferimentos.
Margarida estava em processo de divórcio e tinha já emitido um comunicado num jornal, em como não se responsabilizava pelas dívidas do marido.
Terça-Feira, 08 de Janeiro de 2006Devido ao calor que se tem feito sentir nos últimos dias, o casal resolveu colocar um colchão na varanda e dormir lá. Era ali que se encontrava esta
mulher de
29 anos, quando por volta das 2.30h da madrugada, o seu companheiro chegou a casa e a atingiu com onze facadas mortais.
Deixou um
filho de
11 anos do seu primeiro casamento, do qual enviuvara à 10 anos. E um
filho de
6 anos, deste seu segundo casamento.
O crime ocorreu por motivos passionais.
Quinta-Feira, 10 de Janeiro de 2006
Emigrada em Portugal desde o ano passado, esta cidadã brasileira de 30 anos, pediu ao marido a separação. Durante duas semanas, o marido ainda tentou reconquistá-la, mas vendo as suas tentativas falhadas, durante uma discussão ontem à tarde, este, resolveu estrangulá-la. Contudo a mulher ofereceu resistência. O marido resolveu então pegar em duas facas e atingi-la com oito golpes. Tendo sido atingida no fígado, e apesar de ser encontrar esvaída em sangue, foi ainda capaz de sair de casa e pedir ajuda.
Encontra-se internada, em estado grave, mas estável.