quinta-feira, dezembro 28, 2006

domingo, dezembro 24, 2006

Sequissímas - Parte II

Ontem, estava num aniversário, e enquanto contava à minha vizinha as aventuras do Flygandi em Itália, o meu irmão escutava-me atentamente, ou não…
A uma parte da conversa surge o seguinte diálogo:

Somemarbles: - … também já esteve em Veneza. Diz que é bonito mas dois, três dias por lá, são mais que suficientes. Como na cidade há muitos canais…

Ao que o meu irmão me interrompe, apontando para a televisão e diz:

Pitacho: - Aqui também há muitos canais!

terça-feira, dezembro 12, 2006

Os Questinários da Maria e Companhia

1 – ALTURA
1,67m – uma verdadeira miséria.


2 – QUE SAPATOS ESTÁS A USAR?
Um par de botas de cano alto, pretas e de biqueira fina, com um tacão tipo agulha que sempre me dá mais 10 cm. Ah, e muito útil para matar baratas no cantinho da parede.


3 – MEDO?
Às vezes…


4 – OBJECTIVOS A ALCANÇAR
A fita com que se corta a meta.


5 - FRASE QUE MAIS USAS NO MESSENGER?
Hummm…


6 - MELHOR PARTE DO CORPO?
O espelho


7 – PALAVRÕES?
Ui… tantos… então se for para dar chá a alguém…


8 – LADO DA CAMA?
O de baixo, sempre gostei de me esconder debaixo da cama, quando jogava às escondidas.


9 – TOMAS BANHO TODOS OS DIAS?
Só mesmo quando chove. Sou poupadinha no que toca a gastos com água.


10 – GOSTAS DE TOALHAS QUENTES?
Desde que estejam secas…


11 – URSINHOS DE PELÚCIA?
Isso apanha muito pó!


12 – ACREDITAS EM TI MESMO?
Não. Acredito mais no menino Jesus…


13 – DÁS-TE BEM COM OS TEUS PAIS?
Dependendo da hora a que chego a casa…


14 – GOSTAS DE TEMPESTADES?
Por acaso as tropicais são muito saborosas.


15 – DESPORTO?
Alongamentos e localizada, por favor não…


16 – PASSATEMPOS E HOBBIES?
Não fazer nada. Que é um tipo de coisa que me é muito difícil.


17 – FOBIAS E MANIAS?
QB


18 – CICATRIZES NO CORPO?
Não. Nada. Nem um arranhãozinho…


19 – DE QUE TE ARREPENDES DE TER FEITO?
Só me arrependo do que não fiz.


20 – COR FAVORITA?
Preto e Rosa.


21 – UM LUGAR ONDE NUNCA ESTIVESTES E GOSTAVAS DE IR?
A Terra já me chega.


22 – MANHÃS OU NOITES?
Tudo.


23 – O QUE TENS NOS BOLSOS?
Ar comprimido.


24 – QUE FARIAS SE FOSSES PRIMEIRO-MINISTRO?
Tanta coisa. Em primeiro lugar começava por mandar o pessoal da UE para o raio que os parta, que era para acabar de vez com a paranóia do défice. Depois, baixava o IVA. A seguir, ou começavam todos a fazer poupança dos recursos naturais ou estava aqui o c***lho!


25 – SE GANHASSES O EUROMILHÕES QUE FARIAS AO DINHEIRO?
Se por acaso eu ganhasse o EuroMilhões (coisa que nunca vou ganhar porque choraria toda a vida os 2,00€ apostados) tornava-me semítica.


26 – SE TE CAÍSSE NAS MÃOS A LÂMPADA DE ALADINO O QUE FARIAS? QUE DESEJOS PEDIRIAS?
1.º Para ela me cair nas mãos, era porque estava no ar. E que eu saiba a lâmpada estava enterrada nas areias do deserto.
2.º A lâmpada não era do Aladino. Para quem não se lembra o Aladino, foi o gajo que comeu a Jasmim. Que se saiba a lâmpada não tinha dono. Quem lá morava era o Génio.
3.º E respondendo à primeira pergunta: esfregava-a!


27 – SE O MUNDO ACABASSE HOJE ÀS 23h59m QUE FARIAS ATÉ LÁ?
O mesmo dos outros dias. Porque também posso morrer daqui a 5 minutos.


28 – SE TIVESSES UM FILHO SEM SABER COMO, SEM RAZÃO NENHUMA, QUE FARIAS?
Ainda bem que essas coisas só acontecem na quinta dimensão. Mas olha, começava a ir comigo aos concertos, para aprender alguma coisa.


29 – PORQUE É QUE AINDA RESPONDES A ESTE TIPO DE QUESTIONÁRIOS?
Porque hoje tenho pouco trabalho.


30 – VAIS PASSAR ISTO A ALGUÉM?


Fiquem felizes, muito felizes: Não!

quinta-feira, dezembro 07, 2006

Ansiedade

Ainda não sei muito bem porquê, mas ando um bocadinho ansiosa. Como se estivesse à espera de alguma coisa. Mas o que mais me deixa fora de mim, é que de facto não estou à espera de nada especial, nem concreto.
Começo a achar que se deve ao Natal. Devo estar a sofrer a pressão provocada pelos estudos que referem que nesta época metade dos portugueses sofre de stress. Não nos faltava mais nada, agora também sofremos de stress natalício… Logo eu, que até gosto de fazer as compras mais cedo, para puder analisar preços e comprar com calma…
Ou então é stress de fim de ano… E depois tenho stress Carnavalesco – devo dizer que esse me deixa bem mais animada – a seguir o stress Pascal, o stress 25 de Abril, e por aí fora porque já percebi que sempre que há comemorações os estudiosos dos inquéritos dizem que sofremos de stress.
Ou então, estou mesmo a sofrer de um puro e simples stress de ansiedade.

segunda-feira, dezembro 04, 2006

Sequissímas - Parte I

Digamos que a idade do armário do meu irmão, lhe tem refinado as piadas. Eis a conversa de sábado:

Somemarbles: – Oh garoto, jogas às 15h, não é?

Pitacho: - Às 15h não, às 15h 10m.

Somemarbles: - Que raio de horário é esse!? 15h 10m!?

Pitacho: - É a hora a que eu entro em campo!

Somemarbles: - Hummm…

Canker Ao Vivo E A Cores

Agora os ânimos estão mais calmos, mas a verdade é que valeu mesmo a pena esperar todo este tempo por um concerto dos Canker.
O concerto!
Mas primeiro foi o jantar com os outros dbd’s. Mas que belo jantar! Paguei 11,00€ e fui mal servida comó caraças, valeu pelo pudim de leito condensado que estava muito bom e claro, a companhia do pessoal! Não é por mal, mas no fim da noite, tive que ir comer uma bifana. Resumidamente, jantei mesmo mal. Logo eu, que gosto tanto de me alimentar bem, especialmente se for numa noite em sei que vou beber uns copos… (É mesmo porque eu sou uma fraquita e mal me aguento com uma mini!)
Mas antes do concerto ainda dei um saltinho aos camarins, para tentar maquilhar o Marciano com umas pintas à extraterrestre (???).
E ir aos “camarins” foi uma animação. Vê-los a tremer, cheios de nervoso miudinho, foi lindo. Deu-me bastante gozo ver aquelas caras ansiosas. Por momentos lembrei-me do tempo em que me dediquei ao teatro, lembrei-me de como era bons e electrizantes aqueles momentos antes de subir ao palco. Do nó que se me dava no estômago, no rir até doerem as bochechas, na correria frenética para os últimos retoques, no abrir da cortina, e no desfrutar de cada minuto em cima do palco. Acho que se passou o mesmo com eles.
Uns dias antes tinha estado a teclar com o Phantas, que me disse que iria haver uma surpresa. Não foi show lésbico, como ele me contou, mas ver aquela “fã”, caída não sei muito bem de onde, a subir o palco e a começar a assediar o Marciano… foi pela hora da morte… Estava ali uma surpresa do caraças…
Na verdade acho que a surpresa foi o single que andaram a distribuir pelo pessoal.
Ainda bem que a mim não me calhou nenhum…
Pois bem, e o concerto?
Em quase todos os concertos, fico atenta às movimentações de palco, à forma como os Canker se comportam, como se dedicam às músicas, gosto de ficar simplesmente, a olhar e a vê-los tocar (hábitos e gostos que ganhei, quando comecei a ir à sala de ensaio).
Mas desta vez não dei muita importância a isso. Caramba, eles estão com um trabalho muito bom! Longe de mim ser crítica e dizer que agora estão muito melhores, até porque eu não percebo nada de fazer música. Mas a minha opinião como colega é que eles estão mais maduros enquanto músicos e enquanto grupo.
Desta vez não sou capaz de descrever o concerto, fui surpreendida com aquilo que já conhecia!

Parabéns Canker!

terça-feira, novembro 28, 2006

Balla - O Fim da Luta





Um grande senhor.

sexta-feira, outubro 20, 2006

Hoje...

Hoje mudei a rota. Saí do trabalho e não fui para casa.
Resolvi fazer o caminho de todos os Verões. Vim à praia. Sempre àquela praia.
Vim ver o mar. O mar… As saudades que eu tinha do mar.
Vim ver o sol. Vim a correr para não perder o lusco-fusco. E reparei que o pôr-do-sol mudou de sítio.
Vim ver o rio. O rio que também mudou a trajectória.
Vim ver as tontas das gaivotas, que fazem razia ao mar e desafiam as ondas. As ondas que rebentam de encontro às rochas com a força irada de como só o mar sabe amar.
Vim relembrar-me, redescobrir-me, abrir o baú e sacudir o pó à dor, que me corta a carne mais que a brisa gelada.
Vim arrepiar-me e aninhar-me a mim mesma; enterrar as mãos na areia e lavá-las na espuma do mar; desfazer-me em silêncio como a onda que se esvai.
Hoje não me vou descalçar, não quero descer à terra. Sou Natureza, mas hoje também sou egoísta.
Hoje vim deixar ao mar o sal de uma lágrima minha. Porque descobrir é bom, mas redescobrir é amar (-me).
Vim ouvir, vim sentir, este marulhar que me arrepia a alma.
E a noite cresce, ecoada no mar e na areia que agora deixo para trás.

19 de Outubro de 2006

quinta-feira, outubro 19, 2006

sexta-feira, setembro 22, 2006

Eu

Não tenho postado nada porque ando com uma crise qualquer. Parece que me faltam as palavras. Mas se me querem ver escrever, então aproveitem agora. Porque o governo resolveu fazer-vos a vontade, e como tal, tomou mais uma decisão de merda, mas daquelas que me irritam mesmo.
Ora, cá está de volta a história do referendo ao aborto!
Referendo??? Grandes filhos da puta! Tratem lá mas é de liberalizar o aborto, porque eu já tenho é vontade de vos partir a cara a todos, seus grandessíssimos atrasados!!!
Por vossa causa, vamos outra vez ter de andar a ouvir os “moralisto – católico – santo – sem pecado – que não fodem” do costume: “Ah e tal, e não sei mais o quê, aborto nunca, porque é matar uma vida.”
Será que o problema deles é mesmo falta de sexo??? Será que estes atrasados não conseguem ter mais nenhum argumento válido?
“Tirar uma vida”, é o que aconteceria se o vosso único neurónio resolvesse suicidar-se!
Eu até fico cega com o tamanho da vossa ignorância, seus energúmenos!
Para vossa informação, e porque parece que V. Exas. vivem num mundo à parte, o aborto já se pratica há “alguns” anos, mas “poucos”!!! E sabem porquê? Porque ninguém tem de acarretar com aquilo que não quer. Aquilo que eu gostava muito que vocês se lembrassem, é que a despenalização da Lei do Aborto, não vai ter como consequência, um elevado número de mulheres a fazê-lo, mas antes, que todas as mulheres que o pretendam fazer, o façam de forma SEGURA! Seus burros!
E já agora, e só para ficarem bem esclarecidos; até porque no melhor pano cai a nódoa, existem nas farmácias deste país, alguns medicamentos, LEGAIS, que têm como contra – indicação: aborto espontâneo. Um destes medicamentos deve tomar-se de duas em duas horas. Quando surte efeito, a mulher tem hemorragias, faz uma visita ao Hospital mais próximo, espera pelos resultados et voilá, já não está grávida!
A vida é tão simples, não é? :)

Post-Scriptum: O problema, é que nem com sarcasmos vocês lá vão…

Post-Post-Scriptum: Um dia ainda sou capaz de perder o meu tempo e conto-vos umas histórias de umas vidas. Só para que vejam com olhos de “ver”, a realidade.

quinta-feira, agosto 17, 2006

Dedicado aos bloqueios do Flygandí

" - ... aquele filme, aquele. Aquele que tem um espantalho de palha!"

E eu só me lembrei:

" - Ah! O Feiticeiro de Oz!"

Pois, mas afinal não era... Porra , podias ter sido mais específico...

Já te disse: toma magnésio!!!

quinta-feira, agosto 10, 2006

Estou De Luto...

Segunda-Feira, 07 de Janeiro de 2006

Emília, acabava de completar 53 anos e chagava a casa da filha, de 23 anos, após o jantar de aniversário.
À sua chegada tinham à espera o marido e pai, que após uma violenta discussão disparou vários tiros. Dois deles acertaram em Emília, que teve morte imediata. A filha de ambos, casada há três meses, recebeu outros tantos tiros, que a deixaram em estado grave.
Emília e o seu carrasco estavam já divorciados.


Eram 6.30h da manhã, Margarida, 26 anos, saiu para levar o cão à rua e posteriormente poder ir trabalhar.
Margarida, foi silenciada pelo marido com um pano ensopado em éter, regada com gasolina e incendiada. Chegou ao hospital com sinais de vida. Faleceu devido à gravidade dos ferimentos.
Margarida estava em processo de divórcio e tinha já emitido um comunicado num jornal, em como não se responsabilizava pelas dívidas do marido.


Terça-Feira, 08 de Janeiro de 2006

Devido ao calor que se tem feito sentir nos últimos dias, o casal resolveu colocar um colchão na varanda e dormir lá. Era ali que se encontrava esta mulher de 29 anos, quando por volta das 2.30h da madrugada, o seu companheiro chegou a casa e a atingiu com onze facadas mortais.
Deixou um filho de 11 anos do seu primeiro casamento, do qual enviuvara à 10 anos. E um filho de 6 anos, deste seu segundo casamento.
O crime ocorreu por motivos passionais.


Quinta-Feira, 10 de Janeiro de 2006

Emigrada em Portugal desde o ano passado, esta cidadã brasileira de 30 anos, pediu ao marido a separação. Durante duas semanas, o marido ainda tentou reconquistá-la, mas vendo as suas tentativas falhadas, durante uma discussão ontem à tarde, este, resolveu estrangulá-la. Contudo a mulher ofereceu resistência. O marido resolveu então pegar em duas facas e atingi-la com oito golpes. Tendo sido atingida no fígado, e apesar de ser encontrar esvaída em sangue, foi ainda capaz de sair de casa e pedir ajuda.
Encontra-se internada, em estado grave, mas estável.

sexta-feira, agosto 04, 2006

Fotografia II



The Chains Of Love - Jan Saudek

Fotografia I























Those Days Of The Sixties - Jan Saudek

sexta-feira, julho 28, 2006

quarta-feira, julho 12, 2006

...mas não rolam cabeças???

Por muito que eu possa gostar de politica, porque gosto, não tenho bases suficientes para de uma forma linear e muito bem argumentada criticar o actual estado do país. E as melhores soluções nunca viriam da minha parte, porque na minha opinião, as decisões tomadas para baixar o défice nunca passariam por uma via castradora para a vida dos cidadãos. Resumidamente, eu estar-me-ia a borrifar para as normas impostas pela União Europeia.
Mas a verdade é que a notícia de ontem caiu como uma bomba. Não é que fosse novidade, mas quando a esperança fecha a porta, é complicado vir mais alguém para a abrir.
Pois é, a GM vai fechar portas em Dezembro…
Aquilo que eu ouvi da parte do Ministro da Economia e da Inovação (não percebi a parte da Inovação, talvez mais um tacho?) foi uma declaração em que afirmou que o Governo português iria processar a GM.
Só??? Então mas ninguém se demite???
Eles prometeram baixar a taxa de desemprego!!!
Bem, mas também prometeram não subir os impostos…
Na minha opinião, e não me julguem mal, mas a ETA dava um jeito durante estes tempos de crise!
E não vale a pena virem para aí criticar porque “…e os inocentes isto” e porque “…os inocentes aquilo”. Porque a verdade é que nós somos uma cambada de conformados que nem sequer sai para a rua para destruir meia cidade como fizeram os franceses! E também não me venham cá com tretas, porque a verdade é que em França o Governo recuou. Levou tempo, mas recuou!

sexta-feira, julho 07, 2006

o Não Sei Quê que dói...

que corrói e rompe a alma, que dói e que insiste em ficar.
o Não Sei Quê que dói e aperta o corção, mas que eu não sei onde fica.
o Não Sei Quê que dói e me mata mais que a Saudade.
a Saudade, ai a Saudade...
a música rodopia em turbilhões de sentimentos, dobra as esquinas e aperta-me contra as rochas passadas.
crava em mim um punhal e silência a voz rouca do teu respirar.
se ao menos um dia...
se ao menos um dia, eu fosse essa dor

o Não Sei Quê que dói...

o Amor

a Tristeza

a Alegria

quinta-feira, junho 29, 2006

Mulher não opina


Esta semana fechou mais uma maternidade, e uma outra mantém-se aberta, mas só funciona a meio gás; ou seja; não há partos para ninguém.
Afinal este país até tem acção, afinal este país até anda, anda para trás!
Parece-me que neste país chamado Portugal as mulheres não têm direito de escolha, nem de opção própria. Continuamos a não poder fazer abortos de forma legal. É crime! E como tal não posso escolher um rumo melhor para a minha vida; sem condições financeiras tenho que suportar as fraldas e as papas com o IVA a 21,0%, e como não se pode abortar sem ser de forma ilegal, perigosa e cara as famílias de risco têm que continuar a ter filhos. E quando ligamos o televisor acabamos por saber que ouve mais uma “Joana”. E aqui, onde é que está o crime?
Como se tudo isto não bastasse, agora também já não podemos escolher onde é que queremos que os nossos filhos nasçam.
Dantes era em casa, felizmente as coisas evoluíram um bocadinho e os partos passaram a ser feitos em Hospitais, entretanto vieram as “modernices” e Criança de Berço de Ouro, já só pode nascer em clínica privada. Mas para aquelas mães que mantinham a ideia de terem os filhos perto de casa, lá se foram as facilidades. Agora, e porque, segundo o Estado, as maternidades tiveram de fechar a porta por falta de condições de segurança, e também porque estamos em época de contenção e não se pode investir, vamos pedir às senhoras pré-mamãs que façam só mais um esforcinho para aguentarem as dores e contracções, durante uns quilometrozitos extra.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos não tem lá uma alínea “qualquer” que fala na dignidade do ser-humano???

sexta-feira, junho 23, 2006